Ela era a fotogênica
Filha de um dono de venda
Ele era um vaqueiro
Sem cavalo e sem fazenda
Numa noite se encontraram
Dentro de uma padaria
E a conversa terminaram
Às onze horas do dia
Mas, chegou nesse momento
O pai dessa tal mocinha
A gritar que não convinha
Casar sua filha com mau elemento
E um novo pretendente
Aparece de repente!
Do cavalo dando um salto
Pegou na mocinha e gritou
"Mãos ao alto!"
O mocinho neurastênico
Avançou no tal bandido
Levando um tiro bem no peito
E outro dentro do ouvido
E a mocinha preparou bem ligeiro
No colar uma laçada
E rolou o despenhadeiro!