O viço quente na flora da campina
Engravidou o ventre da flor matutina
Espargiu-se da semente do ser
Enseivou-se na nudez da genese
Pra nascer de um corpo em flor
Um ente festonado de amor
Que repleto de incenso
No peito traz um brilho imenso
Como filho do sorriso
Veio do encanto conciso
Encher o corpo de vida
E beber com os olhos o viço