Guarânia
Violão quantas noites enluarada
Despertava minha amada, hoje não desperta mais
Violão companheiro de firmeza
Que desfaz minha tristeza sem roubar a minha paz.
Violão hoje eu volto a esta rua
E olhando para a lua canto a mesma canção
Que em outra serenata
Eu cantei pra aquela ingrata que feriu meu coração.
De madrugada quando a fria brisa passa
Cabisbaixo ergo a taça canto me triste dissabor....
Que sorte amarga neste mundo abandonado
A saudade do passado vai me matando de dor.