Se aquela figura mignon,
Aparecer por aí,
Diga-lhe, por favor,
Que eu estou,
Pra morrer de tanto amor,
Diga-lhe,
Que apesar de ofendido,
Ainda lhe peço perdão,
Por ela ter partido.
Vão fazer censura meu amigo,
Mas isso não cura meu castigo,
Nem devolve um sonho bom,
Nem afugenta a saudade,
Que eu sinto, na verdade,
Daquela figura mignon !