Assim sendo, eu sei
Que sempre será assim
A gangorra nunca está só
Se é preciso subir e descer
O balanço na beirada não sabe se balança
Imenso sono não espere a minha paz
Vou regressar até onde eu me esqueci
Pra que então eu recomece a brincar
¿Quem será? ¿Quem será que virá?
¿Quem virá? ¿Quem será?
Vindo, talvez, eu vá também
Saltei a solidão desse parque só
Corri... Pulei... Escorreguei, eu sei
Lembrei que tudo sempre é só uma brincadeira
Sei que o velho eu deixei brincando lá atrás
Daqui adiante o tempo será uma criança
Ou nunca mais o parque vai abrir
Não me contento com a espera do balanço
Eu sei quem virá... Eu sei quem será
Eu sei quem buscar... Eu sei quem será