Antes corroído, agora, iluminado
Nunca escura, sempre clara
Criatura da noite
Que sou
Não me importa escolher um lado
Do bem ou do mal
Para tocar
Entre ensinar e reter
Tal ensinamento popular
Reconhecido como
"Quem não deve, não teme"
Jamais
Prefiro aplicar de outra forma
A sabedoria transformando
A dor, a raiva, o medo, em sentimento
De consolação e agradecimento
Nunca só, jamais me sentir só
Do que mal acompanhado
Sol, sou sol antes de tudo
E só antes de vir
Ao mundo, mau
Belicoso e malicioso
Só devia se chamar
Mundo verdadeiro e milagroso
Mundo, que mundo, quem sou eu?
Como também ele!
É, criatura da noite
Assim você vai longe