Agora, em pleno escuro
Entendo a sina
De ser estrela
Brilhar no breu
Do espaço infindo
Vendo por cá
O tempo fugindo
Alegrando na noite
Guiando os filhos
Nas matas, nos desertos
Nas ignóbeis guerras
Observando as feras
Que surgem e no brilho fugaz se vão
Esta sina
Levar a luz
alegria
Proteger a boemia!
Viver na escuridão