Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
Ontem eu da roça regressei
No banquinho me sentei
E fiquei pra descansar
Fiz um cigarro de palha
Comecei pensar na vida
Pra depois ir me deitar
Quando entre os galhos lá da mata
E o lençol bordado em prata
Pela roça se estender
E com o cigarro feito
E a viola junto ao peito
Me esqueci de adormecer
Fiquei olhando a roça iluminada
A lagoa prateada e a viola a me entreter
A noite foi uma tranqüilidade
Nem tristeza nem saudade vieram me aborrecer
Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
Laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá, laia, laialá
(Pedro Paulo Mariano – Santa Maria da Serra-SP)