Hoje eu vivo de coisas vulgares
De carros velozes, de vinho e champanhe
Sem saber o que hoje fazer
Sem saber onde ir amanhã
Uma casa alugada em desordem
Na sala um retrato querendo falar
Na parede uma sombra ficou
A minha vida em sombras está
Desde que se foi
Triste vivo eu
Caminhando incerto
Nosso amor morreu
Desde que se foi
Nunca mais voltou
Siga o seu caminho
Meu amor, adeus
Quem me dera voltar ao passado
Trazer as lembranças que a vida marcou
As conversas de amor de nós dois
Nossos planos que o tempo apagou
Hoje eu vivo de coisas vulgares
De amores inúteis, tão fáceis de amar
Sou um mendigo de um sonho banal
Um perdido que quer te encontrar
Desde que se foi
Triste vivo eu
Caminhando incerto
Nosso amor morreu
Desde que se foi
Nunca mais voltou
Siga o seu caminho
Meu amor, adeus.
Postagem: Luiz LEANDRO