Ó, crentes de uma outra vida
Que andais no mundo exilados
Nos caminhos enevoados
Lendo o missal da amargura!
Esperai a sepultura
Ó, crentes de uma outra vida!
Tangei harpas de esperança
Nas lutas de vossa esfera
Porque a morte é a primavera
Luminosa, eterna e imensa
Filhos da paz e da crença
Tangei harpas de esperança!