Os teus óio são bonito
Castanho na profundidade
Os meus são negros e rasos
De tanto chorá saudade
Se vancê também soubesse
Que palavras são marvada
Vancê nunca martratava
Esta arma tão cansada
Veja a minha violinha
No meu peito encostada
Resumo da minha dor
Companheira idolatrada
O ponteado dela é triste
Querendo dizer assim
Não me esqueço de vancê
Vancê num lembra de mim
Yo soy un paraguayto
Que por ti vivo penando
Mi vida ya no és vida
Mira mi corazón llorando
Recuerdo de tu cariños
E nadie és (…)
Desacordado en tus braços
Por tus cariños sintindo
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)