Para todo veneno escuso, amargo
Depois de um doce
Sem dor, sem estômago, sem canto,
Seu mundo escasso
Apenas dois
E mais um,
O trigal sem florir.
A cria da esposa do medo com seu arvoredo,
O segredo , a briga.
E o amor que as entranhas sufocam
E cai feito bálsamo que acalma as feridas
E abriga lá noutra barriga
nsias infantis.
Anestésico de erros e medos,
Tem rasgos que vão ao avesso,
Mas nem um veneno subtrai da verdade o reio.