Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando entra no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô
Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
Dizendo: Eu sou filha de São Salvador
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Com vocês, o mestre Roberto Silva!
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca (ah, é!)
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando cai no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô
Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
E diz: Eu sou filha de São Salvador
Baiana que entra na roda, só fica parada
Não canta, não samba
Não bole e nem nada
Não sabe deixar a mocidade louca
Baiana é aquela que entra no samba
De qualquer maneira
Que mexe, remexe
Dá nó nas cadeiras
Deixando a moçada com água na boca
A falsa baiana quando cai no samba
Ninguém se incomoda
Ninguém bate palma
Ninguém abre a roda
Ninguém grita: Oba!
Salve a Bahia, sinhô
Mas a gente gosta
Quando uma baiana quebra direitinho
De cima embaixo
Revira os olhinhos
E diz: Eu sou filha de São Salvador
Que prazer, meu mestre!
A minha querida Roberta Sá!