Quem será!
Que irá pagar o pato!
Do sublime milharal
Que roeu o rato rato!
Diz o povo todo em peso
Camundongo não rói saco!
E a corda quando é fina
Arrebenta o lado fraco
Como é bom ser ratazana
Das fazendas de iaiá!
Onde o milho vale ouro
Nas fuzarcas de Sinhá!