A mulher que eu mais amava!
Foi morar lá na favela
Eu não quero saber mais dela!
Eu não quero saber mais dela!
Pois brigava todo dia
Sem eu nada lhe fazer!
E caía na orgia
Da noite ao amanhecer
E dizia a toda gente
Que era livre, e era só
Era neta de serpente
Filha de cobra cipó!
Com a boca na botija
Lhe peguei no feiticeiro
Fazendo grossa cochicha
Com o próprio meu dinheiro
Desde aí fiz juramento
De não mais viver com ela
Conseguiu o seu intento
Foi viver lá na favela