I Manifesto
Grandeza Infinita Medonha
Conscientização Consciencial Devastadora
Elevação do Saber de Forma Risonha
Reencarnação do Ser na Primavera Tristonha
Na Primavera Tristonha, sou o ilustre sonhador
Mensageiro dum povo que desconhece o meu valor
Agrego-me na aura duma atmosfera pura
Intocável... Como a flor de lótus sobre a chuva
Contempla o Degredo que o Vento Ressoa
Sob o rei meritório que renuncia a coroa
Renuncia a coroa, porque tem que transcender
Na criação dos corpos existenciais do ser
Transcomunicação da força criadora
Que Flutua no plano da pirâmide vibratória
Ressurreição do ser que renasce com a lua
No corpo do poeta que vive no silêncio da rua
Ii Manifesto
No silêncio da rua... Eu resgato o sonido
Do barulho ensurdecedor que o surdo tem ouvido
Encontro-me sublime no caminho do meio
A contemplar momentos quietos de desvaneio
Onde os sinos dos Hinos refletem o coro
Daqueles que acharam o velocino de ouro
Longe dos lorpas parasitas e vermes
Entretidos a entornarem o vaso de Hermes
Elevação vibratorial com mestria
Transição transensorial da sabedoria
Gravitão do saber que levemente exorta
O solitário que adormece na poesia gótica
Na Poesia Gótica eu vejo a realidade
Que só logras alcançar se fores á unicidade
Longe da Ambiguidade e da Arte Em Declínio
Se vives na Flauta não me verás no caminho
Coro: Ovelha negra... Primogênito da perfeição
Eu reencarno do escuro desta sociedade
Nem que não haver plateia a minha voz não termina
Eu sou espiritual tipo o Hermes Trismegistus
Epílogo: Eu não sei ás quantas andas, bro
Mas eu sei ás quantas ando, bro
Eu estive aqui... Estou aqui
E estarei aqui, bro
Agente Supremo A. K. A O Ovelha Negra
A. K. A o Infinitamente Grande