"Não acabou Praça Onze, não"
Laurindo sobe o morro gritando:
Não acabou a Praça Onze, não acabou
Vamos esquentar os nossos tamborins
Procure a porta-bandeira
E põe a turma em fileira
E marca ensaio pra quarta-feira
E quando a escola de samba chegou
Na Praça Onze não encontrou
Mais ninguém, não sambou
Laurindo pega o apito, apita "evolução"
Mas toda a escola de samba
Largou bateria no chão
E foi-se embora cantando
E daí a pirâmide
Foi aumentando, aumentando.