Ai eu não agüento
O molejo dessa nêga
Muitas vezes dá vontade de gritar
Chega, chega
É quem mais rebola
No ensaio da Escola
Tudo o que é nêgo, parado
Nêgo de olho vidrado
Cara de manifestado
E é hum, hum,
Ponha um amuleto pendurado
Em seu pescoço
Senão eu mesmo ponho
Um mau-olhado em você.