Vida de campeiro, campo, pingo, arreio
Potros pra domar
No peito, uma ferida, c'o a saudade bandida
Me ponho a pelear
Nesse desatino, só resta um cusco amigo
Pra me acompanhar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
Vida de campeiro, campo, pingo, arreio
Potros pra domar
No peito, uma ferida, c'o a saudade bandida
Me ponho a pelear
Nesse desatino, só resta um cusco amigo
Pra me acompanhar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
E, pela madrugada, vou dedilhando o pinho
Pra não mais chorar
Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
Nas noites largas de geada grande, com o vento batendo
Fogo no braseiro, cevo o mate amargo pra me aquentar
Vem saudade no peito, recuerdos da China que foi com o vento
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar
E vou cortando estrada, carregando a ânsia de te encontrar