Morrer não era o teu destino, ó humano
Nem o sofrimento era a tua sina, embora
O livre-arbítrio te escravize todo - e vítima
Do autocrático poder do teu ego torne-te!
E a ilusão do sensório faz-se irresistida
Infligindo cegueira à tua consciência
Quando subverte a visão da realidade
Limitando ao mundo físico uma existência!
Como se possível fosse negar o óbvio
Que a insondável-essência, deífica-causa
Autorrevelou-se na criação do homem
De acordo com a sua semelhança - e imagem
E que se ele perdeu tais atributos (dádivas!)
Deveu-se somente à sua própria escolha!