Senti meu grito repicar no infinito
Meu deu saudade dos costumes do rincão
A pionada se chegando à tardinha
Puxava um sepo e tomava um bom chimarrão
Sinto saudades da minha velha gaitinha
Que resmungava lá no fundo do galpão
Todo gaúcho que nasce pra ser gaúcho na verdade ele se orgulha de ter nascido nesse chão (2X)
Eu lembro ainda da carreta que ringia
Fazendo poeira na estrada onde passada
O charquesito não faltava na broaca
Para comer o carreteiro com a pionada
É tudo isto meu amigo e um pouco mais
Que a lembrança me ajuda a recordar
Quero voltar o quanto antes à querência, pois a malvada saudade me obriga a retornar (4X)