não queremos que fique
no lado triste da coisas
nenhum olho escuro
que vem procurar e uma forma as misturas
mais fortes que a própria morte
mais belos que a mais bonita
mais triste que harmonia
mais sábio que a eternidade
no rastro a cobra
serpente rainha
moneja sozinha
arrasta a barrinha
por dentro e por fora
a cobra caminha
medonho segredo
no seu requebrar
na lente na táça
no seu similar
as sílabas tremem
mulheres em turmas
se enlaçam noturnas
anéis que sufocam
os dentes que mostras
deitados de tanto picar
a cobra caminha, medonho segredo
no seu requebrar ,na lente na táça,
no seu similar
as silabas tremem
mulheres em turmas
se enlaçam noturnas
aneis que sufocam
os dentes que mostras
deitados de tanto bicar
alem, alem do entanto na flauta e no cesto
conheço magias de simulestar
não é de maça não é de manha
não é de satã que eu eu quero falar
não é de maça não é de manha
não e´de satã que eu eu quero falar
não é de maça não é de manha
não é de satã que eu eu quero falar
alem do entanto na flauta e no cesto
conhço magias de simulestar
não é de maça não é de manha
não é de satã que eu eu quero falar
além do entanto na flauta e no cesto
conheço magias de simulestar
não é de maçã não é de manhã
não é de satã que eu eu quero falar