1. Quando o dia da paz renascer, quando o sol da esperança brilhar, eu vou cantar. Quando o povo nas ruas sorrir, e a roseira de novo florir, eu vou cantar. Quando as cercas caírem no chão, quando as mesas se encherem de pão, eu vou cantar. Quando os muros que cercam os jardins, destruídos então os jasmins, vão perfumar.
Refrão: Vai ser tão bonito se ouvir a canção, cantada, de novo. No olhar do homem a certeza do irmão. Reinado, do povo.
2. Quando as armas da destruição, destruídas em cada nação, eu vou sonhar. E o decreto que encerra a opressão, assinado só no coração, vai triunfar. Quando a voz da verdade se ouvir, e a mentira não mais existir, será enfim, tempo novo de eterna justça, sem mais ódio, sem sangue ou cobiça, vai ser assim.