Acostumado contigo
Eu já não quero ninguém
Depois de tanto castigo
Um novo amor não convém
No meu destino tão lúgubre
É sempre noite sem lua
Onde minha alma vagando
Vive à procura da tua
Se todos tem nesta vida
A sua estrela da guia
Por que não vens consolar-me
Na minha noite tão fria?
Acostumado contigo
Eu já não quero ninguém
Depois de tanto castigo
Um novo amor não convém
No meu destino tão lúgubre
É sempre noite sem lua
Onde minha alma vagando
Vive à procura da tua
Se todos tem nesta vida
A sua estrela da guia
Por que não vens consolar-me
Na minha noite tão fria?
Por que não vens consolar-me
Na minha noite tão fria?
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)