Ouço o tambor dos "Cataguases" a soar,
Ouço um estrépito de botas no ar,
Ouço o nome que a história há de guardar,
Marlière, Marlière, Guidoval é teu altar.
Do Xopotó, as águas serenas,
Banham amenas, os arrozais,
Forma-se a vila, nasce a cidade;
Guido é o teu nome, para a eternidade.
Ouço o tambor dos "Cataguases" a soar,
Ouço um estrépito de botas no ar,
Ouço o nome que a história há de guardar,
Marlière, Marlière, Guidoval é teu altar.
Dobrem os sinos com alegria,
Que neste dia, tudo é fulgor,
Tudo são risos, luzes e flores,
Cantem louvores, com todo ardor.