Terra luz, de divino esplendor,
De resplandecente paz.
Tua gente, teu primor,
Ouro que em teu seio jaz.
Tão florido são seus campos,
De outono à primavera.
De ricos sonhos tantos,
Do povo que te venera.
A garra dessa gente
Faz crescer a cada dia.
O olhar seguro a frente,
Novos tempos pressagia.
Nova Luzitânia,
Por ti vale a pena cantar.
Nova Luzitânia, que te guarde,
Bem dentro do coração,
E ostente o estandarte
Que ostenta o teu brasão,
Cada filho que te ama
Sem medida ou condição.
Cada planta que, em teu solo,
Tem a honra de nascer,
Sabe-se sem receio,
Que virá a florescer.
Pois teu solo, tão fecundo,
Alimenta os filhos teus.
Em nenhum lugar no mundo,
Há fartos frutos com os teus.
Em plena liberdade,
Tuas crianças vão crescer.
Cidade de verdade,
Do mais belo alvorecer.
Nova Luzitânia,
Por ti vale a pena cantar.
Nova Luzitânia, que te guarde,
Bem dentro do coração,
E ostenta o estandarte
Que ostenta o teu brasão,
Cada filho que te ama
Sem medida ou condição.