Canto a nossa terra
Berço que encerra um povo varonil.
Canto o pioneiro que a semente um dia fez florir.
Brado toda essa lida
Que a mão sofrida aos poucos esculpiu.
Ourinhos, tu és fruto de trabalho e amor.
Solo de terra tão roxa
De campos verdes cercados de água e céu.
Foste um dia café,
Hoje os horizontes são teus canaviais.
Pardos Panemas e Turvos,
Leitos que banham todos os dias teus.
Ourinhos, tu és majestoso esplendor.
No sudoeste paulista és a força que avança
E persegue a meta de ser sempre bem melhor.
Neste limite de estado és a guardiã,
És a ponte primeira da integração.
Sabes qual é teu caminho,
Não sais dos teus trilhos.
Constrói um ideal.
Ourinhos, o futuro é a estação final