Quando me vejo só
Sob a imensidão azul desse céu
Dá um não sei quê de felicidade
Em minh´alma, algo inexplicável
Assim como imenso é o universo
Imensa sua bondosa natureza
Sonhada, por alguém que já se foi
Construída por muitos que já se foram
Sempre relembrados
Por sua audácia e entusiasmo
E nunca tiveram dúvidas
Sobre a beleza desse lugar
E a grande missão que essa cidade tem
De acolher gente do mundo todo
Tal como uma grande deusa-mãe
Que dos seus filhos cuida e orienta
Ampara e nutre
Para a grande jornada
através dos séculos de história
Assim és...
Brasília, a grande mãe de todos nós