No vale do Rio Grande tem um pedaço de chão
É terra que eu gosto muito, é gente de tradição
É Barretos, minha gente, chão preto demais de bom
Chão preto demais de bom
É folclore brasileiro, é gemido de pagão
É tinido de espora é disfarce de paixão
É Barretos, minha gente, chão preto demais de bom
Chão preto demais de bom
Amigos não se despedem, mas ficar não posso não
No ano que vem eu volto, adeus festa do peão
Adeus festa do peão, chão preto demais de bom
Chão preto demais de bom
Adeus festa do peão, adeus festa do peão
Adeus festa do peão, adeus festa do peão