Impetuoso como um cavalo de guerra
Um soldado violento
Um jovem impulsivo
Um vento forte
Um touro cheio de rompante
O destino calmo feito à brisa da manhã
Me colocou o banco de espera
E me deixou lá esquecido
Até que eu acalmasse e entendesse
Que eu não dito o ritmo da vida
Abaixei a cabeça e vim pedir permissão
Para o Senhor do Destino
E esperar, paciente
E segundo a sua vontade
O destino me amansou
Com se amansa um cavalo bruto
Me fez obediente, humilde
Calma e submisso ao tempo
O destino mostrou
Para mim quem manda
Aceitei a calma do tempo
E sou feliz obedecendo
As leis do Senhor do Destino