Todos os dias morre
Um pouco o velho homem em mim
Minhas súplicas a Deus
É um pedido de morte do pecado
Tudo o mais vem segundo
O seu apreço por minhas obras
Não quero essa crença
Preguiçosa, negligente e conivente
Moldada segundo esse tempo
E as fraquezas humanas
A minha fé pede virtude, pureza e perfeição
Não quero essa crença preguiçosa
Que diz não ser preciso
Morte do pecado, sacrifício e penitência
O novo homem se faz
Todos as vezes que o homem velho
Morre um pouco em cada oração
A cada pedido de morte do pecado
Os tesouros no céu
O reino de Deus
As virtudes da alma
Nascem da morte do pecado
E da criação do novo homem
Cada vez mais a semelhança de Deus