Quando o luar da saudade
Bater na janela do seu coração
Tirando você da sombra
Orgulho que tomba ante a luz da razão
Você terá seus encantos
Em gotas de prantos caindo no chão
É um adeus mocidade
Pra sua vaidade lhe acenando a mão
Igual a flor sem orvalho
Já murcha no galho sem mais salvação
Sem doce mel, sem perfume
Sem seus vaga-lumes lhe dando atenção
Você é flor sem escolha
E folha por folhas as formigas dão fim
E vai sentir rosa branca
A mesma dor que arranca esta valsa de mim
Igual a flor sem orvalho
Já murcha no galho sem mais salvação
Sem doce mel, sem perfume
Sem seus vaga-lumes lhe dando atenção
Você é flor sem escolha
E folha por folhas as formigas dão fim
E vai sentir rosa branca
A mesma dor que arranca esta valsa de mim
(Pedro Paulo Mariano - Santa Maria da Serra-SP)