Quando é noite os ventos, "Alice",
sussurram.
E meus lábios gelados, "Alice",
murmuram.
Mas Alice, de tão longe, não me ouve mais...
Eu te disse tanto, eu disse Alice,
Na noite em que partias!...
Que havia uma estrada cravada de pedras vadias,
Que brincam com almas ingênuas...
Até que empedram almas ingênuas.
Pobra Alice, perdeste-te na estradas de pedras...
Que mal!
E tu'alma esta mórbida, Alice!...
Alice transformou- se em cristal!
Alice transformou-se em cristal,
em cristal!