Nosso Senhor disse
que são
mandamentos semelhantes
o de amar a Deus,
e ao próximo
como a si mesmo.
Embora, amar a Deus
seja o primeiro
e o maior dos mandamentos.
Um coração que esteja
amando a Deus,
há de estar ao mesmo tempo
cheio de amor ao próximo.
Não será por
rebaixarmos o homem
que elevaremos a Deus.
Se amarmos a Deus,
sentiremos
profunda compaixão
por aqueles que sofrem,
e especialmente
pelos que se encontram
sem esperança
e sem Cristo neste mundo.
O Senhor demonstrou
de modo prático
o Seu amor pelo Pai,
dando Sua vida por nós,
e se empenhando
para servir
e socorrer aos homens.
Ele nunca teve
uma atitude de desprezo
para com os homens,
nem mesmo
para com o pior
dos escribas e fariseus.
Ele lhes advertiu
do terrível juízo
que lhes aguardava caso
não se arrependessem,
mas nunca
se mostrou indiferente,
especialmente
pelo destino eterno,
mesmo destes
escribas e fariseus.
O sentimento
de nosso Senhor era,
e continua sendo
o mesmo de libertar
os oprimidos
e de lhes dar a vida eterna,
para que sejam
plenos da vida de Deus,
de modo que possam
viver para a Sua glória.
Nosso Senhor falou
sobre a necessidade
de desprezarmos a vida vazia
que o mundo tem
para nos oferecer,
para que possamos achar
a verdadeira vida
que se encontra nEle próprio.
E esta vida se manifesta
sobretudo
em um grande
interesse e amor
pelo nosso próximo.