Está determinado
aos crentes
que frutifiquem
como um ramo da videira.
E o ramo não pode
produzir fruto por si mesmo.
O ramo deve receber primeiro
a seiva da vida
que procede da raiz.
Assim se dá
com a vida espiritual
em relação a Cristo.
Embora este princípio
da santidade
seja da mesma natureza
em todos os crentes,
contudo, há graus distintos disto.
Porque em alguns
é mais forte, vivo,
vigoroso, e florescente;
em outros: mais fraco,
inativo e indolente.
E este princípio operante de santidade
não é adquirido
por qualquer dever ou obediência,
pois nos vem pelo poder do Espírito,
mas é preservado
aumentado e fortalecido
pelo cumprimento
do dever em obediência,
a Deus e à Sua Palavra
porque Deus determinou
que deveríamos viver
por nos exercitarmos nisto;
e assim
é pela multiplicação
destes atos e deveres
que este hábito de santidade
é mantido vivo.