Caminhando pela sombras da floresta
Arco e flecha para carça
Cada passos sobre as trilhas
É tanto o gemido que saiam
Por de trás do tronco largo
A palmeira escondia
Mulher, rapina mulher linda
Mulher, bela rapina
Era princesa do império
Ali nascia uma paixão sem regras
Um laço proibido pelas eras
De mandadas almas apaixonadas
Até a copas das árvores foram
O guerreiro viu
A escadaria de ossos é o Palácio de ossos
Aos teus olhos se mostrou
Revelou
É seres vigilantes no salão das carcaças
Saldados arbustos para o trono do Rei Kamiranga
És tu que, queres casar com minha filha
Peso a mão de sua filha até mesmo
Pelo preço da tortura
Pra dizer que minha paixão é maior que a dor
Terás que passar por provas de amargura
Se não conseguir morrerás em loucura
Pelo império do terror
A horta dos urubus
Pelo império do terror
Tuas asas dos urubus
Pelo império do terror
A vingança dos urubus
Carcarás, Kamirangas, Carcarás
Teia de aranha
Carcarás, Kamirangas, Carcarás
Formiga ditânicas
É assim conseguiu seu amor
É ela viver do seu lado serás humanas... Despertou
Pena aos ventos
Plumas aos ventos
Asas aos ventos
Pena aos ventos
Pena aos ventos
Plumas aos ventos
Asas aos ventos
Pena aos ventos
Asas aos ventos
Plumas aos ventos
Pena aos ventos
Foi uma história de amor
No Reino dos urubus
Foi uma história de amor
No Império dos urubus
Foi uma história de amor
No Palácio dos urubus
Foi uma história de amor
Na cidade dos urubus
Foi uma história de
Epopeia de Tamapú