Derrubam as florestas
E jogam nas fogueiras
A peste que vai nos achar
Quando o meu mundo acabar
Conhecimento ancestral
Biologia tribal
Negacionismo mortal
Ciência para libertar e o pulmão respirar
Povo vermelho canta pro ar
Chega de dor e chorar
Nossos heróis brilham no céu
Falta de ar nunca mais
E a batucada me vacina
Dessa febre que domina
A ignorância repentina a nos condenar
O pajé conclama vigoroso
Que a cura pra um mundo novo
É o amor pra se amar