1981
Quero querer sim, quero querer não
Acho que é assim que fala o coração
Palavra bonita demais, é fita ou pretensão
Digo o que quiser, como eu sentir
Haja o que houver, melhor que se trair
Palavra pomposa demais, é prosa prá boi dormir
Poeira de estrada é nuvem, galope de alazão
Toda cantiga é como chuva que enche o ribeirão
Só creio na vida e na morte, assim sou mais feliz
Quem já curou o próprio corte sabe o que a gente diz...
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Letra enviada por RUY RUY MAURITY a:
LAURO SOARES DE ALVARENGA
São José dos Campos - SP
"Scientia via, veritas et vita est."