Hei d’i na vila dumingo de feira
Pramódi vê si compro mio pro fubá. (Repete)
Minha famia tá no mei do mato
Meus fios esperando a hora de casá
Minha famia tá no mei do mato
Matuta m’isperando no mêmu lugá
Quando preguntam: quédi lá o hômi
Si num vorta hoje, si num vorta não
Matuta véia fala coisa pôca
Cuié de pau no tacho, lenha no fogão!
Contribuição de:
LAURO SOARES DE ALVARENGA
São José dos Campos - SP