Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Eu atirei no potreiro, deve tá lá no capim
Esse apareio' destrói minha paciência
Ele estraga a convivência e atrapalha a atenção
Aparta a prosa da família que tá junto
Interrompe o meu assunto no meio da explicação
Coisa bem chata essa campana abrindo o peito
É uma falta de respeito, haja saco pra aguentar
Mas qualquer dia, eu largo dentro de um açude
Isso é um caso de saúde, não dá pra facilitar
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Eu atirei no potreiro, deve tá lá no capim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Eu atirei no potreiro, deve tá lá no capim
Essa bicheira inté' parece que tá viva
É muito incomodativa e, agora, perdeu a graça
Se precisar falar com o Mano, te enforquilha
Vai na grimpa da coxilha e manda um sinal de fumaça
Vinha no bolso da bombacha aquele inseto
Mas nunca parava quieto, gritando igual urutau
Sampei no campo, não acham nem com cachorro
Dei de presente pra um sorro viciado em rede social
Vinha no bolso da bombacha aquele inseto
Mas nunca parava quieto, gritando igual urutau
Sampei no campo, não acham nem com cachorro
Dei de presente pra um sorro viciado em rede social
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Eu atirei no potreiro, deve tá lá no capim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Eu atirei no potreiro, deve estar pelo capim
Ti-rim, ti-rim, ti-rim, ti-rim
Dá licença, companheiro que um chato ligou pra mim