Chuva mansa, tarde fria
E um silêncio na querência
Talvez, por penitência
A estância anda vazia
Sonho de guri, cruz de homem feito
Que leva por frente, à peito, seu ideal
Amigos, não me levem a mal por pensar deste jeito
Cada homem, um defeito e eu sou igual
Entre amores e paixões
Sempre fiz dos colchões o afago espiritual
Amigo Sílvio Júnior, peguei teu poema pra te homenagear
A ti e a todos que foram junto contigo
Onde vocês estiverem
Saudades amigos