Não tenho pinta de sete, nem sete pinta terei
Sou cria de cerne puro, pura madeira de lei
Só tenho fruta no nome, mas fruta, jamais serei
Só tenho fruta no nome, mas fruta, jamais serei
Sou garra de tigre novo, sou raiz na própria terra
Gosto do potro que berra para sentar minha coluna
O Tajã só berra o grito quando na troca de pluma
O Tajã só berra o grito quando na troca de pluma
Gosto da carne de chibo, do osso, tiro o tutano
Sou Rubens, também sou Mano, sou pena de caburé
Sou grito do Quero-Quero nas várzeas do Bororé
Sou grito do Quero-Quero nas várzeas do Bororé