São as armas de castela e as armas de Portugal
E ao move-las por trás delas forte gênio de pombal
Mas que laminas de aço que de perfil da ação
Dois reinos movem o braço que faz a demarcação
Esses recursos tratados, custe o sangue que custar
Para os índios é sagrado o chão que eles vão tocar
Para os reis nada mais é do que posses de mais terras
Poderes, honras e até maiores forças na guerra.
Façam-se as leis pra os reis é sempre deles a terra
As propriedades da vida e as liberdades até
É dos reis a propriedade e deles também as leis
Dos índios dono de tudo, dos índios nada mais é.