Recuerdo que cruza o rincão,buenas tardes
No estribo que bate a saudade em reponte
A paz do semblante cinchando a invernada
Por sobre a mirada imenso horizonte
Lembrança serena de temp oe de estrada
Vem aquerenciada a gaúcha existência
Solidão na qurência,esperança clavada
Fazendo morada nas horas de ausência
O que os olhos refletem sã ocoisas tranqüilas
Campeiras magias do rumo e da sina
Que encharcam retinas de um peão caborteiro
Num sonho potreiro que o pago ilumina
No olhar a expressão e a razão de quem cala
O silêncio é quem fala ringindo carona
Solidão refletida no espelho da aguada
Se vem debruçada a saudade gaviona
Tardezita se atora a ilusão na cancela
Silencia a barbela no findar da lida
Um naco de vida com mates de espera
O peito tapera na ânsia incontida
O que os olhos refletem sã ocoisas tranqüilas
Campeiras magias do rumo e da sina
Que encharcam retinas de um peão caborteiro
Num sonho potreiro que o pago ilumina