[Enredo: Da Silva Bezerra: A Voz do Povo!]
É o samba-enredo e o rap, uma nova união
São Bezerras e Da Silvas, esse é o nosso povão
Para os morros e quebradas em Tucuruvi
Cantareira, malandragem, esse é o povo daqui
(Vou apertar)
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
Brasil
É favela, é quilombo, é roncó
Dos Da Silva e Bezerras que chegaram nessa terra
Encarnados em um só
Naquele batuqueiro dos mocambos
Que fez samba de malandro
Contra a fome e a opressão
Cantava contra a justiça extinta
Um sambista da curimba, Zé Pilintra da nação
Vem no batuque, mandingueiro
Traz a força do congá
Firma o ponto no terreiro
Com a luz de Oxalá
Sua verdade, Jesus
Por um caminho de amor
Aos pés da Santa Cruz se ajoelhou
Vem no batuque, mandingueiro
Traz a força do congá
Firma o ponto no terreiro
Com a luz de Oxalá
Sua verdade, Jesus
Por um caminho de amor
Aos pés da Santa Cruz se ajoelhou
Nos morros, diversos talentos
Compondo verdade, sem vacilação
Sambistas, poetas, partideiros
A serviço da canção
E o samba é na lata da nata que fere o Brasil
Tem gente de terno e gravata matando mais que fuzil
Um monte de dedos de seta
Canalhas que a pátria pariu
Alô, malandragem, otário não entra aqui
Na Tucuruvi, na Tucuruvi
Sapeca, iaiá, faz o povo sorrir
Vai, Tucuruvi, vai, Tucuruvi
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
Brasil
É favela, é quilombo, é roncó
Dos Da Silva e Bezerras que chegaram nessa terra
Encarnados em um só
Naquele batuqueiro dos mocambos
Que fez samba de malandro
Contra a fome e a opressão
Cantava contra a justiça extinta
Um sambista da curimba, Zé Pilintra da nação
Vem no batuque, mandingueiro
Traz a força do congá
Firma o ponto no terreiro
Com a luz de Oxalá
Sua verdade, Jesus
Por um caminho de amor
Aos pés da Santa Cruz se ajoelhou
Vem no batuque, mandingueiro
Traz a força do congá
Firma o ponto no terreiro
Com a luz de Oxalá
Sua verdade, Jesus
Por um caminho de amor
Aos pés da Santa Cruz se ajoelhou
Nos morros, diversos talentos
Compondo verdade, sem vacilação
Sambistas, poetas, partideiros
A serviço da canção
E o samba é na lata da nata que fere o Brasil
Tem gente de terno e gravata matando mais que fuzil
Um monte de dedos de seta
Canalhas que a pátria pariu
Alô, malandragem, otário não entra aqui
Na Tucuruvi, na Tucuruvi
Sapeca, iaiá, faz o povo sorrir
Vai, Tucuruvi, vai, Tucuruvi
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
Tem que ter fé pra viver nesse país
Brasileiro não desiste, nunca vai desistir
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz
A esperança tá em cada um de nós, oh
A voz do Bezerra é a nossa voz