[Enredo: Capítulo 4, Versículo 3 - Da Rua e do Povo, o Hip-Hop: Um Manifesto Paulistano]
Olha nós aí de novo, coroa de rei
Capítulo 4, Versículo 3
Vai-Vai manifesta o povo da rua
É tradição e o samba continua
Olha nós aí de novo, coroa de rei
Capítulo 4, Versículo 3
Vai-Vai manifesta o povo da rua
É tradição e o samba continua
Laroyê, axé
Me dê licença, saravá, seu Tranca-Rua
Eu não ando só
O papo é reto e a ideia não faz curva
Renegados da moderna arte
Não faço parte da elite que insiste em boicotar
Acharam que eu estava derrotado
Quem achou estava errado
Corpo fechado, sou cultura popular
Meu verso é a arma que dispara
E a palavra é a bala pra salvar
Balançou, balançou o Largo São Bento
Moinho de vento, a ginga na dança
Grande triunfo do movimento
No breaking o corpo balança
Balançou, balançou o Largo São Bento
Moinho de vento, a ginga na dança
Grande triunfo do movimento
No breaking o corpo balança
Solta o som, alô, DJ
Que eu mando a rima pra embalar manos e minas
Na batida perfeita, meu rap é a voz
As cores da minha aquarela
No muro, a tela que o tempo desfaz
Mas apagar jamais (Vai-Vai, Vai-Vai)
A força do conhecimento
No gueto, procedimento
Atitude de gente bamba
Tem hip-hop no meu samba
É preto no branco, no tom do meu canto
Preconceito nunca mais
Fogo na estrutura
Justiça, igualdade e paz
Olha nós aí de novo, coroa de rei
Capítulo 4, Versículo 3
Vai-Vai manifesta o povo da rua
É tradição e o samba continua
Olha nós aí de novo, coroa de rei
Capítulo 4, Versículo 3
Vai-Vai manifesta o povo da rua
É tradição e o samba continua
Laroyê, axé
Me dê licença, saravá, seu Tranca-Rua
Eu não ando só
O papo é reto e a ideia não faz curva
Renegados da moderna arte
Não faço parte da elite que insiste em boicotar
Acharam que eu estava derrotado
Quem achou estava errado
Corpo fechado, sou cultura popular
Meu verso é a arma que dispara
E a palavra é a bala pra salvar
Balançou, balançou o Largo São Bento
Moinho de vento, a ginga na dança
Grande triunfo do movimento
No breaking o corpo balança
Balançou, balançou o Largo São Bento
Moinho de vento, a ginga na dança
Grande triunfo do movimento
No breaking o corpo balança
Solta o som, alô, DJ
Que eu mando a rima pra embalar manos e minas
Na batida perfeita, meu rap é a voz
As cores da minha aquarela
No muro, a tela que o tempo desfaz
Mas apagar jamais (Vai-Vai, Vai-Vai)
A força do conhecimento
No gueto, procedimento
Atitude de gente bamba
Tem hip-hop no meu samba
É preto no branco, no tom do meu canto
Preconceito nunca mais
Fogo na estrutura
Justiça, igualdade e paz
Olha nós aí de novo, coroa de rei
Capítulo 4, Versículo 3
Vai-Vai manifesta o povo da rua
É tradição e o samba continua