A honra de um bravo
Guerreiro
Corre no sangue com seu ideal
Com punhos valentes
Enfrenta o corpo imortal
He he he hei
À força combate a morte
E avança na luta
Sem temer a dor
A chama devasta a floresta
E destrói o amor
Os brancos queimaram
A vida, fumaça no ar
Há há
O solo sagrado ferido
Do Rio Andirá
No meio da selva ecoam
Tambores pra guerra
Aha, aha, aha, aha, aha
Heira heira heirara hei
Heira heira heirara hei
Heira heira heirara hei bis
Heira heira heirara hei