Quando estive na prisão
Sozinho me entristecia
Contemplando entre as grades
Tudo que me acontecia
Que noites tão negras
Passei na prisão
Por ter me vingado
De uma traição
Muitas vezes eu descia
A escada da prisão
Despedir dos companheiros
Que tinham libertação
Que noites tão negras
Passei na prisão
Por ter me vingado
De uma traição
Quantas vezes por castigo
Com minha alma torturada
A visão aparecia
Da mulher que foi culpada
Que noites tão negras
Passei na prisão
Por ter me vingado
De uma traição
O clarim do sentinela
Nunca mais eu esqueci
Com os seus toques de alerta
Não me deixava dormir
Que noites tão negras
Passei na prisão
Por ter me vingado
De uma traição
Que noites tão negras
Passei na prisão
Por ter me vingado
De uma traição