De morros circundada
Um sol ardente, Rio das contas, um lençol de prata
Cantando endechas pelo sol poente e às noites de luar em serenata
Datas idas, um moço inconfidente ficou na terra brava, em plena mata
Um marco que redoura o teu presente sob um facho de luz que se desata.
Jequié cidade sol, cidade sol é Jequié...
A heráldica do teu fidalgo porte
Força em teu povo a sagração viril
Que em empolga as caminhadas do teu norte
Que o teu futuro envolva em glórias mil
Para que invejando a tua sorte me abisme
Nas grandezas do Brasil.