Salve, salve, ó Pelotas querida
Formosíssima Terra do Sul
Tens coberta de glórias a vida
Como é lindo o teu céu tão azul
Não há terra, no mundo grandiosa
Que te iguale no esplêndido brilho
De Pelotas, a terra formosa
Tenho orgulho, também de ser filho
No teu seio aparece, fulgura
Alegria, instrução e valor
São Gonçalo baixinho murmura
A canção da saudade e do amor
Salve, salve, ó Pelotas querida
Formosíssima Terra do Sul
Tens coberta de glórias a vida
Como é lindo o teu céu tão azul
Hei de sempre, Pelotas, te amar
E trazer-te na minha memória
Aprendi no teu seio a chorar
E a sorrir nos momentos de glória
Meus avós te souberam amar
Com orgulho, carinho e respeito
E ao morrer, me fizeram herdar
Este amor que conservo no peito
Salve, salve, ó Pelotas querida
Formosíssima Terra do Sul
Tens coberta de glórias a vida
Como é lindo o teu céu tão azul